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Este dispositivo 'ouve' palavras dentro da sua cabeça

Um novo dispositivo vestível desenvolvido pelo MIT, nos Estados Unidos, consegue "ouvir" palavras na sua cabeça. Ele foi feito para identificar a subvocalização, que é quando a pessoa diz algo em voz baixa para si mesma.
O aparelho feito pelos pesquisadores do MIT mede sinais neuromusculares que são ativados durante a subvocalização. Assim, quando o usuário "diz" uma palavra na cabeça dele, ele consegue identificar o que foi dito, e pode realizar uma ação a partir daí.
O sistema possui eletrodos que conseguem detectar sinais de verbalização interna, que então são enviados para um computador que usa redes neurais para detectar as palavras. O dispositivo ainda tem um fone de ouvido por condução óssea, que não obstrui o canal auditivo ao mesmo tempo que consegue transmitir som para o usuário.
"Nossa ideia era: podemos ter uma plataforma computacional que é mais interna, que combina humano e máquina de certas maneiras e que parece uma extensão interna da nossa própria cognição?", explicou um dos autores da pesquisa, Arnav Kapur, em um comunicado.
Uma possível aplicação para o dispositivo é o reconhecimento por voz de assistentes digitais - não seria mais necessário dizer "Ok Google" em voz alta para ativar o Google Assistente, por exemplo.



Estação espacial chinesa sem freio finalmente dá seu adeus no Pacífico Sul

Previsão chegou a apontar que os destroços poderiam cair na costa de São Paulo, mas a reentrada foi tranquila
Nos últimos dias, acompanhamos o final da saga da Tiangong-1, também chamada de Palácio Celestial 1, e nesta segunda-feira (2) ela deu seu último adeus. A estação espacial chinesa, lançada em 2011, ficou descontrolada em 2016 e finalmente reentrou na Terra, para se desintegrar na região Sul do Oceano Pacífico, às 22h15 deste domingo, pelo horário de Brasília (às 8h15 desta segunda, pelo horário de Pequim).
É normal a reentrada de detritos na atmosfera terrestre; porém, para muito chineses, a Tiangong-1 teria recebido tanta atenção porque países ocidentais estariam 'torcendo contra'

Estudantes brasileiros desenvolvem microscópio com R$ 25

Os estudantes Carlos Eduardo Pereira e Thais Rodrigues, ambos com 16 anos, do curso técnico de nível médio em Edificações do campus de Macapá desenvolveram um microscópio caseiro de baixo custo. Eles montaram protótipos, que custaram entre R$ 18 e R$ 24, usando sucatas e materiais baratos, como capas de CDs e lanternas.

As lentes de ampliação foram retiradas de aparelhos de CD e DVD, sendo que o usuário precisa de um celular com câmera para conseguir usar o dispositivo. Além do preço acessível, o microscópio montado pela equipe é de fácil replicação, portátil e funciona sem energia elétrica. O objetivo é que o projeto do microscópio possa ser levado para a rede pública de educação.
O projeto foi vencedor da V Feira de Ciências e Engenharia do Estado do Amapá na categoria Ciências Biológicas Ensino Médio. Além disso, os alunos também participaram da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia da Universidade de São Paulo, que aconteceu na capital paulista na primeira quinzena de março.

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